É provável que você que está lendo este texto ainda não esteja na idade de desenvolver esse problema de saúde, mas suas escolhas desde já podem interferir diretamente na prevenção dessa que está entre as sete doenças que mais matam no mundo.
Segundo relatório publicado no The Lancet, foram identificados alguns fatores de risco para o desenvolvimento do Alzheimer. São eles:
Hipertensão, obesidade e diabetes: uma alimentação equilibrada rica em vegetais e pobre em açúcares, alimentos ultraprocessados e gorduras saturadas fazem toda diferença no controle dessas variáveis;
Baixa escolaridade na infância: isso revela que a doença está relacionada ao estímulo intelectual que damos ao longo da vida ao nosso cérebro. Uma boa alternativa é sempre buscar aprender coisas novas;
Deficiência auditiva: ela pode se desenvolver por conta do ressecamento dos canais auditivos que ocorrem com o passar dos anos, quadro que pode ser prevenido com terapias que envolvem o uso de óleos nos ouvidos;
Tabagismo e alcoolismo: além dos malefícios ao corpo como um todo, tanto o cigarro quanto o consumo de álcool interferem diretamente em nossa atividade neurológica e também são apontados como causadores de diversos tipos de cânceres;
Depressão e falta de convívio social: cuidar dos fatores hormonais, alimentares, genéticos e estilo de vida ajudam a prevenir o quadro de isolamento social, apontado como sendo de sério risco para o Alzheimer;
Sedentarismo: movimentar-se por 30 minutos ao dia faz milagres para o seu corpo e mente, além de estimular o convívio social quando feita em grupo.
Texto de Keith Cheli Kanasawa
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