Conhecida como o hormônio do prazer e bem estar, a dopamina tem sido relacionada pela comunidade científica com comportamentos alimentares que buscam recompensa emocional através de alimentos altamente calórios, ricos em gorduras e açúcar.
Dado que essas emoções são processadas no mesmo local em que esse hormônio é produzido, gera-se uma forte relação entre nosso relógio biológico para a fome, desejo de fazer lanches, compulsões alimentares e sobrepeso em consequência.
De acordo com estes estudos até o aumento no número de casos de Alzheimer teria relação direta com a obesidade e o sendentarismo.
Esse fenômeno é atribuído às mudanças que tem ocorrido nos últimos 50 anos na dieta de países desenvolvidos e em desenvolvimento, com um expressivo aumento na oferta de alimentos processados cada vez mais acessíveis, tanto na questão dos custos quanto em sua oferta extensiva em redes de lanchonetes e lojas de conveniência que funcionam noite e dia.

Se um organismo é exposto a essa alimentação durante muito tempo, há interferência no modo como o cérebro produz a dopamina e a percepção de fome, criando uma associação de bem estar com esses alimentos, o que pode levar a um comportamento compulsivo.
Orientações de Keith Cheli Kanasawa, chef da KeroBistroEmCasa
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