Acredito que grandes transformações acontecem a partir das perguntas certas. Ao observarmos a natureza percebemos que tudo o que nos rodeia expressa a totalidade de sua plenitude.
Dinheiro nada mais é que a manifestação da energia do trabalho convertida em matéria. Muitos de nós fomos doutrinados à acreditar que de alguma forma não é certo buscar ganhos financeiros. Mas esse raciocínio nega nossa própria potencialidade, uma vez que com o nosso trabalho nos tornamos fator de soma, ainda mais quando ao executarmos tarefas colocamos aquilo que há de melhor em nós.
Diante desses fatos devemos nos fazer as seguintes perguntas: Se eu fosse tudo o que nasci para ser…
…quem eu seria?
… o que faria da vida?
… como seria minha rotina?
… conviveria com as mesmas pessoas?
… trabalharia no mesmo lugar?
… moraria na mesma casa?
… teria o mesmo nível de preparo emocional, mental e profissional?
… que tipo de pessoa eu seria?
… qual seria o meu nível de realização?
Diante de tais questionamentos começamos à compreender qual seria o tamanho do nosso “vaso”. Será que somos como bonsai, que ao invés de ser uma árvore gigante ficamos miniaturizados? O que nos falta para ser como a hortelã plantada no canteiro, que com um pouco de água e luz solar se alastra infinitamente?

Lembre-se de que quando vivemos distantes de nossos reais propósitos perdemos o brilho, resiliência, criatividade e o encanto pela vida, afinal de contas somos humanos e como tais precisamos saber o porquê de estarmos aqui, quais são os nossos sonhos, princípios e quem somos em essência.
Reflexão de Keith Cheli Kanasawa, chef da KeroBistroEmCasa
insta: kerobistroemcasa