Inúmeros estudos científicos têm comprovado a relação do sobrepeso com a presença de enzinas inflamatórias no sangue, entre elas a interleucina 6 (IL-6) e o fator de necrose tumoral alfa (TNF-a), responsáveis tanto pelas doenças cardiovasculares quanto pelas inflamações nos joelhos.
Isso faz com que qualquer tipo de esforço, como subir uma escada ou fazer uma caminhada, resulte em processos inflamatórios nas articulações.
Ao ingerirmos alimentos de má qualidade provocamos o estresse oxidativo, fazendo com que o corpo libere após a digestão radicais livres que caem na corrente sanguínea, sobrecarregando o fígado e desencadeando o acúmulo de gordura, mais conhecida como esteatose hepática, além de provocar a resistência insulínica, fator que pode preceder a diabetes tipo 2. Esses danos se estendem às articulações, agravando bastante o quadro inflamatório.
Outra consequência observada é o entupimento de vasos sanguíneos e AVC.
A atividade cerebral também é afetada, pois o hipotálamo, responsável por regular nossa percepção de saciedade, deixa de funcionar adequadamente e passamos a sentir cada vez mais fome.
Os alimentos a serem evitados são:
Açúcar e adoçantes: aumentam em 5x a chance de desenvolver artrose;
Carne vermelha em excesso: entre pessoas com esse hábito alimentar o risco cresce para 6x, além de estar relacionado com os casos de gota;

Alimentos com glúten: triplicam os sintomas inflamatórios;
Ultraprocessados: reunem ingredientes altamente prejudiciais à saúde, como açúcares, sódio, farinhas refinadas, gorduras hidrogenadas, entre outros;
Álcool: aumenta o risco em 20% por ser visto como uma toxina pelo corpo;
Ômega 6: presente em óleos de sementes que são amplamente processados.
Texto de Keith Cheli Kanasawa
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