Assim como nossa identidade e personalidade, somos únicos na forma como nosso corpo processa os alimentos que ingerimos. Cada pessoa possui gatilhos inflamatórios distintos e o que faz bem para alguns pode fazer muito mal para outros.
Outra ponto importante a ser ressaltado é que ao consumirmos a carne de um animal, os hormônios, antibióticos e agrotóxicos aos quais ele foi exposto ao longo da vida, podem nos desencadear uma crise inflamatória.
E essa regra vale para tudo: ovos, leite e derivados e também quando comemos frutas e vegetais.
O leite merece uma atenção especial, pois além dos elementos naturais nele presentes que muitas pessoas não são capazes de digerir de forma adequada, a legislação brasileira permite que seja comercializado esse produto com a presença de pus, fato que ocorre com uma frequência maior do que gostaríamos.
Nos alimentos industrializados temos a combinação de diversos agentes conservantes, corantes, melhoradores de sabores, entre outros itens que nosso organismo não foi geneticamente preparado para ingerir, o que passa a ser encarado como um elemento estranho e que desencadeia uma série de processos reativos.
Orientações de Keith Cheli Kanasawa, chef da KeroBistroEmCasa
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Empatia e Pertencimento 