Aditivos químicos nos alimentos industrializados

Muitas pesquisas têm mostrado que a legislação brasileira ainda é muito conivente com os abusos cometidos pela indústria alimentícia no país, pois alegam que não existem estudos consistentes comprovando os males que aditivos químicos podem nos causar a longo prazo.

Ao compararmos as quantidades dessas substâncias encontradas nos alimentos disponíveis aqui, constatamos que é muito maior que nos mercados europeus, o que já nos indica que devemos ter muita cautela com o que colocamos em nossas mesas.

E o principal motivo para esse comportamento das empresas é garantir uma maior margem de lucro, pois é muito mais barato usar um corante ou outra substância artificial para reproduzir cores, texturas e sabores do que usar alimentos de verdade.

Foto por Hobi industri em Pexels.com

Apesar de estudos já comprovarem que corantes e conservantes atuam no aparecimento do Déficit de Atenção com Hiperatividade (DAH), vários produtos no mercado para crianças contêm esses aditivos, como iogurtes, gelatinas, refrigerantes, biscoitos e balas.

O antioxidante butil hidroxianisol (BHA) e o aditivo nitrito, substâncias amplamente encontradas nos alimentos industrializados, têm sido apontados como responsáveis pelo aumento do número de casos de câncer nos órgãos do aparelho digestivo e na tireóide.

Os aditivos alimentares são capazes também de provocar reações alérgicas, que culminam em quadros de asma brônquica, rinite e urticária.

Orientações de Keith Cheli Kanasawa, chef da KeroBistroEmCasa

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Published by Keith Cheli Kanasawa

Gastrônoma e Relações Públicas de formação, tenho muitas paixões, entre elas corrida de rua, comida, fotografia, jardinagem, marketing digital e escrever.

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