Há alguns anos sofri uma crise de ansiedade decorrente da privação do sono. Foi uma experiência assustadora, a ponto de necessitar de internação hospitalar e de fazer uso de medicamento de tarja preta.
Lembro-me como se fosse hoje, o psiquiatra explicando-me sobre a importância de termos uma noite bem dormida, e das possíveis consequências de quando por algum motivo, essa função do nosso corpo sofre alguma alteração.
Estudos sugerem que indivíduos que dormem menos têm maior probabilidade de se tornarem obesos devido à uma maior produção de grelina (hormônio da fome) e diminuição dos níveis de leptina (hormônio da saciedade), gerando aumento do apetite.
A perda de sono tem sido intimamente associada a problemas no metabolismo da glicose e a um maior risco de desenvolvimento de resistência à insulina e diabetes.

Tudo isso se deve ao fato que enquanto dormimos, nosso sistema nervoso central regula a produção de uma série de hormônios, entre eles o cortisol (hormônio do estresse).
Pessoas que dormem pouco e mal têm o aumento do cortisol, o que faz com que tenham menos capacidade de combater infecções, aceleração das batidas do coração com aumento da pressão arterial e dos níveis de glicose no sangue, podendo causar transtornos de humor como a depressão e obesidade.
O cérebro é um órgão muito complexo, o mais importante do nosso corpo. Mas, para que ele funcione bem é essencial que tenhamos boas noites de sono.
Reflexão de Keith Cheli Kanasawa, chef da KeroBistroEmCasa
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