O cérebro possui uma capacidade limitada de armazenar nutrientes ao mesmo tempo que é uma das áreas do corpo que mais precisa de energia. Ele representa 2% de nosso peso corporal e consome 25% do total de calorias que ingerimos diariamente.
Seu bom funcionamento depende de uma combinação de alimentos com ação antioxidante e anti-inflamatória que contenham os seguintes nutrientes:
Ômega 3: atua na comunicação entre partes do cérebro responsáveis pela aprendizagem, raciocínio e memorização. Peixes de água fria, frutos do mar, chia, linhaça e nozes são exemplos de alimentos ricos nesse nutriente.
Proteínas: fundamentais para a produção de neurotransmissores. São fontes de proteína carnes, peixes, aves, ovos, leguminosas e quinoa.
Colina: presente no complexo B, melhora o poder cerebral e o humor. É encontrada nos ovos, carnes vermelhas, fígado, iogurte, leguminosas e oleaginosas.
Vitaminas C e E: importantes para um envelhecimento saudável, previnem demência senil e perda de memória. Frutas cítricas, melão, maracujá, abacaxi, goiaba, kiwi, frutas vermelhas, brócolis, pimentão, pepino, batata doce, tomate, amêndoas, sementes de girassol, amendoim, couve, espinafre, abacate, azeite, óleo de dendê e frutos do mar fornecem esses nutrientes.

Zinco: reduz fadiga cerebral e ajuda a organizar os pensamentos. Está presente nos frutos do mar, oleaginosas, carne, miúdos, peru, cogumelos, ovos e grãos integrais.
Selênio: a deficiência desse nutriente leva à rápida redução da capacidade cognitiva em idosos. Ele é encontrado na castanha-do-pará, carnes, peixes em geral, aves, ovos, cereais integrais, semente de girassol e castanha de caju.
Orientações de Keith Cheli Kanasawa, chef da KeroBistroEmCasa
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